Se engana quem pensa que fluxogramas são ferramentas usadas apenas por designers, desenvolvedores de produtos digitais ou por aquelas pessoas descoladas, empreendedoras, que adoram colar post-its por aí.

Ok que quem trabalha com inovação, tecnologia e empreendedorismo se depara todos os dias com as mais variadas técnicas, recursos e meios de organizar processos, documentações e planejamentos. Mas algumas dessas ferramentas se tornam básicas e não se restringem apenas a determinadas áreas. 

São possíveis desde a representação de uma aula da faculdade até projetos que exigem definição de modos e procedimentos para grandes planejamentos de grandes empresas.

Estamos falando de mecanismos capazes de serem aplicados em variados contextos, seja em formatos simples até os mais complexos e elaborados.

Você sabe do que eu estou falando? Conhece os fluxogramas?

Se você já sabe, não custa relembrar: fluxogramas são diagramas ou representações gráficas de um processo. É dizer que, de maneira visual, é possível ilustrar etapas, sequências e jornadas. 

Até os processos mais melindrosos de trabalho podem ser simplificados em fluxogramas. Além de possibilitar uma visão global do tema desenhado, o fluxo auxilia nas tomadas de decisão e no mapeamento de processos e resolução de problemas. 

E a criação desses fluxos, diferentemente da escrita de textos sobre metodologias e documentações altamente teóricas, permite a você usar a imaginação para torná-los mais atrativos e ricos. Isso implica usar símbolos, formas e detalhamentos da forma que você achar mais interessante e que, claro, levem em consideração as necessidades do seu projeto.

Quer fazer a tentativa?

Vamos a um exercício. 

1. Escolha um tema que você tenha interesse (pode ser um processo de trabalho, a jornada do usuário em contato com seu produto ou serviço, um tema de algo que você estudou, uma receita que viu no Youtube ou uma atividade que deseja desempenhar e que implique definir um passo-a-passo).
2. Defina o corpo do seu projeto. Ele é grande ou pequeno? Anote todos os detalhes necessários, quais as partes envolvidas, quais materiais/ingredientes/recursos vão ser utilizados.
3. Agora é o momento de determinar quais atividades vão ser desempenhadas. Faça uma lista de cada uma e indique a sua importância. Não precisa colocar na ordem certa ainda!
4. Desenhe os símbolos que vai utilizar! Lembra que expliquei que o fluxograma é uma ilustração? Defina um símbolo para cada tipo de informação e mãos à obra! Organize as informações e estabeleça um formato que encaixe o que você quer dizer.

E aí, deu certo? Se você também gosta de fazer fluxogramas ou utiliza outras ferramentas interessantes, compartilhe 🙂